terça-feira, 20 de maio de 2014

PENSA QUE ACABOU?





Acredito que projetos como esse, devem ser integrados às nossas escolas, muitas vezes um diferencial pode fazer com que crianças sem estímulos, encontrem na música um caminho para direcionar seus interesses para garantir o seu futuro.

Vendo assim um direcionamento para os estudos de hoje.

PROJETO

Ideia Criativa - Gi Barbosa Educação Infantil: Plano de Aula Projeto Identidade com Atividades:



 Plano Diário

Escola ___________________________________________________________

Professora  ____________________________________Data ____/ ___ / _____ .

Turma __________________ Turno _____________


Conteúdos :

Escrita do Nome, Nomes Próprios, Alfabeto. 

Objetivos:

  • Compreender que o nome é uma propriedade e tem histórias iniciadas por pessoas queridas.
  • Identificar a origem do nome
  • Despertar a curiosidade sobre a história do nome.

Procedimentos:

Acolhida:

Dinâmica doAbraço.
 
Entregar a cada estudante uma bexiga contendo o nome de um de seus colegas.
Deixar que brinquem livremente com as bexigas no ar.
Pedir que cada um na sua vez estoure a bexiga , leia o nome de seu colega ( o professor pode ler ) e abrace-o desejando bom dia.

1º Momento:

Pedir que cada estudante retorne a sua carteira,pegue o nome sorteado e diga (oralmente), ou leia  o nome do colega que por sua vez se colocará de pé e contará a história de seu nome

2º Momento:

Leitura do texto (Gente tem Sobrenome) - veja o texto abaixo - e discussão do mesmo chamando a atenção dos alunos para os  grupos de letra (A a), bastão e imprensa
3º Momento:

Agrupar os estudantes e entregar o material de recorte para que os mesmos façam a escrita do nome através dos 2 grupos de letras e classificá-los em consoantes e vogais.

4° Momento : Intervalo para o lanche

5º Momento: Entregar folhas de ofício aos estudantes para que construam uma cartela para realização do bingo do nome (ou distribuir cartelas prontas) e aplicar a tarefa de casa.
Logo abaixo:

Recursos: Texto xerografado, papel sulfite, revistas, jornais, quadro e giz.

Avaliação: Durante a aula serão considerados  todos os trabalhos desenvolvidos pelos estudantes, bem como suas capacidades e habilidades demonstradas na construção da história do nome .

Outra pequena sugestão clicando AQUI!

Atividades para Casa

Plano de Aula Projeto Identidade com Atividades

Plano de Aula Projeto Identidade com Atividades


Gente Tem Sobrenome

Composição: Toquinho / Elifas Andreato
Todas as coisas têm nome,
Casa, janela e jardim.
Coisas não têm sobrenome,
Mas a gente sim.
Todas as flores têm nome:
Rosa, camélia e jasmim.
Flores não têm sobrenome,
Mas a gente sim.
O Jô é Soares, Caetano é Veloso,
O Ary foi Barroso também.
Entre os que são Jorge
Tem um Jorge Amado
E um outro que é o Jorge Ben.
Quem tem apelido,
Dedé, Zacharias, Mussum e a Fafá de Belém.
Tem sempre um nome e depois do nome
Tem sobrenome também.
Todo brinquedo tem nome:
Bola, boneca e patins.
Brinquedos não têm sobrenome,
Mas a gente sim.
Coisas gostosas têm nome:
Bolo, mingau e pudim.
Doces não têm sobrenome,
Mas a gente sim.
Renato é Aragão, o que faz confusão,
Carlitos é o Charles Chaplin.
E tem o Vinícius, que era de Moraes,
E o Tom Brasileiro é Jobim.
Quem tem apelido, Zico, Maguila, Xuxa,
Pelé e He-man.
Tem sempre um nome e depois do nome 
Tem sobrenome também.http://www.ideiacriativa.org/2012/01/plano-de-aula-projeto-identidade-com.html

FILME





Hilary Swank, duaz vezes premiada com o Oscar, atua nessa instigante história, envolvendo adolescentes criados no meio de tiroteios e agressividade, e a professora que oferece o que eles mais precisam: uma voz própria.

 Quando vai parar numa escola corrompida pela violência e tensão racial, a professora Erin Gruwell combate um sistema deficiente, lutando para que a sala de aula faça a diferença na vida dos estudantes. Agora, contando suas próprias histórias, e ouvindo as dos outros, uma turma de adolescentes supostamente indomáveis vai descobrir o poder da tolerância, recuperar suas vidas desfeitas e mudar seu mundo.

fFCom eletrizantes performances de um elenco de astros, incluindo Scott Glenn (Dia de Treinamento), Imelda Stauton (Harry Potter e a Ordem da Fênix) e Patrick Dempsey (Grey’s Anatomy), ganhador do Globo de Ouro. Escritores da Liberdade é basedo no aclamado best-seller O Diário dos Escritores da Liberdade.


ARTES

Mãos na argila para ampliar perspectivas Trabalho com o material ajuda a apresentar o universo da produção tridimensional Wellington Soares (wellington.soares@fvc.org.br). Editado por Ana Ligia Scachetti Compartilhe Envie por email Imprima Página 1 de 2 >>| Mais seguros em relação às técnicas, os alunos capricharam nos objetos produzidos 5 / 7INICIAR SLIDESHOW| PARAR SLIDESHOW Nos primeiros contatos com o material, a classe pôde experimentá-lo com toda a liberdade. Marcelo Curia Mais seguros em relação às técnicas, os alunos capricharam nos objetos produzidos. Marcelo Curia Mais seguros em relação às técnicas, os alunos capricharam nos objetos produzidos. Marcelo Curia No primeiro contato que os alunos de Alessandra Menegol Tortelli tiveram com a argila, a reação foi de estranhamento. A professora do 2º ano da EEEF Ismael Chaves Barcellos, em Caxias do Sul, a 137 quilômetros de Porto Alegre, conta que eles compararam o material com a massa de modelar, com a qual já estavam mais acostumados. "Ela não tem cheiro bom como a massinha", disse um. "Ela também é fria e bem mais dura", acrescentou outro. Enfrentar esse espanto inicial é necessário para ampliar o repertório das crianças e apresentar a elas materiais diversificados e técnicas consagradas. "O trabalho com a argila é importante por ser tridimensional, diferente da pintura e do desenho, linguagens bastante comuns nas escolas", ressalta Rosa Iavelberg, docente da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP). Maria Morena Godoy, formadora de professores da Comunidade Educativa Cedac, indica que é possível escolher entre dois focos: dar ênfase à experimentação ou aliar essa ação ao estudo da produção de determinado movimento ou período histórico. Seja qual for o caminho, não se pode deixar o processo criativo de lado. É preciso planejar algum momento em que a turma tenha liberdade de manusear o material e elaborar obras com base na imaginação. Conteúdo relacionado http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/maos-argila-ampliar-expectativas-741527.shtml#ad-image-4 Vídeo | Passo a passo: escultura em sabão de coco Plano de aula | Exposição de assemblages Alessandra optou por combinar a prática a um estudo sobre a cultura de tribos indígenas da Amazônia que modelam vasos com o barro. Para isso, leu com as crianças uma reportagem que tratava do assunto e apresentou a elas as imagens que ilustravam o texto. "Todas acharam as peças muito bonitas e ficaram empolgadas quando eu disse que desenvolveriam trabalhos no mesmo estilo", conta a docente. Índios habitantes da região em que a escola se localiza produzem vasos semelhantes, que são vendidos nas estradas próximas à aldeia. Por isso, os estudantes já conheciam o material. A técnica usada por essas etnias e aplicada nas aulas que se seguiram se chama acordelado e consiste em moldar o objeto sobrepondo diversos rolinhos (cordões) de argila. Outras possíveis referências para a turma nesse momento são imagens de esculturas antigas e contemporâneas e obras populares brasileiras. "A produção de um artista específico também pode ser a base de uma proposta desde que o aluno não tenha de fazer uma cópia. A releitura deve dar lugar ao fazer artístico, inspirado pelas peças apresentadas", ressalta Rosa. "Com esses conhecimentos, acrescidos das experimentações, os estudantes começam a compreender a história da Arte de maneira significativa." Feita a apresentação do tema, Alessandra pediu que cada um trouxesse na aula seguinte meio quilo de argila escolar. Papelarias normalmente fornecem o material já limpo, mas caso ele seja adquirido em olarias é preciso bater a massa para retirar as impurezas (leia outras dicas de manuseio no quadro da página seguinte). Antes de começar a modelar, os alunos prepararam o ambiente: forraram as mesas com jornais e trouxeram potinhos de água. Por gerar muita sujeira, o ideal é que a atividade não seja feita em sala de aula. A turma de Caxias do Sul ocupou uma cozinha desativada existente na escola, mas ainda assim o esforço da docente foi grande para que tudo ficasse organizado novamente. "Como protegemos a bancada, achei que não haveria muita bagunça. Mas tinha me esquecido do chão, que acabou todo sujo. Poderia ter forrado a sala toda para evitar esse problema."

FEIRA DE CIÊNCIAS.

SARAU DE POESIA - Mais respeito, eu sou criança! de Pedro Bandeira

MENSAGENS

"Um professor pode encontrar a eternidade, pois nunca poderemos determinar onde pára a sua influência sobre os alunos que um dia serão homens, gênios, inventores, sementes que germinaram pelas mãos de seus mestres." (Henry B. Adams)

AULA FORA

Aula Fora Devemos sempre inovar, pois temos que mostrar interesse para nossos alunos, uma aula diferente, com preparação e objetivos, acaba sendo mais fácil de atingir os resultados, enfim uma AULA FORA e não equivale a série, pois nos na graduação sentimos prazer em poder ter uma aula diferenciada, longe das quatro paredes. Segue alguns bons exemplos a serem seguidos, mais lembre-se, sempre com preparação e objetivos Aula de ecologia: Alunos visitam Parque Ecológico de Maracajá Os alunos da Educação Infantil e Ensino Fundamental I do Colégio Futurão vivenciaram momentos de muita interação e contato com a natureza. Uma verdadeira aula de ecologia na prática. Assim pode ser descrita a visita dos estudantes ao maior parque ecológico da região. Eles visitaram o Parque Ecológico de Maracajá, onde desfrutaram de momentos agradáveis, realizaram trilhas ecológicas e conheceram as mais diferentes espécies de animais que lá estão. A meninada aprendeu, brincou e se divertiu muito no passeio. Confira as fotos desse inesquecível passeio. Aulas Fora de Sala de Aula Colégio Marista Surubim Com o apoio da equipe de informática (Erick e Daniel), a utilização da tecnologia como instrumento de ensino tem se disseminado em quase todas as aulas. Essa metodologia tem o objetivo de fazer um review dos diferentes conteúdos trabalhados em sala e ao mesmo tempo possibilita aos alunos novos conhecimentos através de uma dinâmica divertida e interativa. Aulas Diferentes Conquistam Alunos Melhorar o mundo a partir da sala de aula. Essa é a proposta de muitas escolas que tentam inovar e tornar as aulas mais atrativas para os alunos. No livro Em busca do sucesso escolar, a professora Ester Luisa Dias atribui o abandono escolar ao estilo de ensino inadequado, associado aos problemas familiares. Atrair um aluno e facilitar o aprendizado tem reflexos positivos na redução de índices de violência e de dependência de drogas. Associar visualmente o conteúdo é a proposta da Escola Livre Porto Cuiabá, cujo foco é no aluno e em seu potencial. A escola utiliza a pedagogia Waldorf, desenvolvida pelo austríaco Rudolf Steiner, que tem como meta proporcionar aos alunos um despertar harmonioso de todas as suas capacidades. Fonte: http://centraldoeducador.blogspot.com.br/2011/11/aulas-diferentes-conquistam-alunos.html http://marista.edu.br/surubim/2009/05/19/aulas-fora-da-sala-de-aula/ http://www.futurao.com.br/evento/aula-de-ecologia-alunos-visitam-parque-ecologico-de-maracaja __ Matemática fora da sala de aula: A primeira tarefa das crianças é construir uma tabela para anotar os pontos de cada time, deixando que as crianças esbocem na lousa qual a melhor forma. O professor deve intervir, se necessário, para que a tabela sirva para os propósitos do jogo, o que resultará em uma tabela de dupla entrada. É preciso eleger uma criança para anotar os pontos durante as partidas. Cada ponto pode valer apenas 1 se o objetivo for contemplar tabelas de dupla entrada, cálculo mental com 1 algarismo ou situações-problemas do campo aditivo . Se o professor quiser contemplar cálculo mental de 10 em 10, pode-se determinar que cada ponto vale 10, e assim por diante. Após um número determinado de partidas o objetivo é que as crianças possam somar os pontos de seu time utilizando e socializando suas estratégias. O professor precisa elaborar questionamentos de acordo com seus objetivos de aprendizagem, podem ser a respeito de: leitura de informações em uma tabela, comparação de números e valores, sequência numérica, estratégias de cálculo mental, etc. Fonte: Jogos e Brincadeiras de A a Z. QUEIROZ, Tânia Dias, MARTINS João Luis – 1 ed. São Paulo: Rideel, 200

TEATRO

SICREDI VALE DO PIQUIRI: Peça teatral repassa importância de valores a crianças de São João SICREDI VALE DO PIQUIRI: Peça teatral repassa importância de valores a crianças de São JoãoDuas apresentações da peça de teatro infantil “Zum, zum, zum, a união faz a vida” foram realizadas na cidade de São João, sudoeste do Estado, na quarta-feira (02/04). A divertida aventura destacou a importância de valores como respeito, união e amizade para superar desafios. O espetáculo foi exibido para os alunos das escolas que participam do Programa A União Faz a Vida, na Casa da Cultura, onde participaram da peça mais 680 crianças, alunos da rede municipal de ensino. Projeto cultural- O projeto cultural do Sicredi tem o apoio do Ministério da Cultura, por meio da Lei Rouanet, e é produzido pela Liga Produção Cultural, com texto e músicas de Renato Mendonça e direção de João Pedro Madureira. O espetáculo durou cerca de 50 minutos de diversão para as crianças com a história dos irmãos Leona e Artur. Leona é cadeirante e vê em seu irmão um grande amigo. Em uma noite de brincadeiras, as crianças escutam o som de uma pequena abelha que pede ajuda aos dois para uma grande missão. Juntos, eles partem para uma viagem inesquecível e conhecem a Rainha Mau-Mau e o Cacunda, dois personagens que não sabem o valor da cooperação e lutam para que o mal vença sobre o bem. E é aí que os irmãos entram em ação, mostrando aos vilões a importância do respeito, da união e da amizade. As crianças sanjoanenses demonstraram o entusiasmo com aplausos, gestos e interação com os atores durante a peça. “Meus alunos gostaram muito do teatro, e aprenderam que bem venceu o mau e também que se uns ajudar aos outros conseguimos alcançar nossos objetivos”, comentou a Professora Silvana Baltokoski da Escola São João. Para o presidente da Sicredi Iguaçu, Lotário Luiz Dierings, essa foi uma oportunidade única, pois nas pequenas cidades as crianças não tem acesso a esse tipo de ação cultural. A peça teatral foi direcionada para crianças de seis a dez anos, do ensino fundamental I. Todo o material utilizado nos figurinos, cenários e adereços será basicamente reciclável, além da iluminação que privilegiará efeitos com luz de LED, que exige um baixo consumo de energia. O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa com mais de 2,4 milhões de associados e 1.233 pontos de atendimento, em 10 Estados* do País. Organizado em um sistema com padrão operacional único conta com 108 cooperativas de crédito filiadas, distribuídas em quatro Centrais Regionais – acionistas da Sicredi Participações S.A. - uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo que controla uma Corretora de Seguros, uma Administradora de Cartões e uma Administradora de Consórcios. Mais informações no site sicredi.com.br. * Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Tocantins, Pará, Rondônia e Goiás. Fonte: Ocepar em 04/04/2014 http://www.cooperativismo.org.br/cooperativismo/noticias/noticia.asp?id=25197

segunda-feira, 19 de maio de 2014

REPORTAGENS

Fala Educador! Fala Educadora! Ensino Fundamental de Nove Anos: repensar a infância na escola Qui, 17 de Junho de 2010 19:36 Atenção, abrir em uma nova janela. PDFImprimirE-mail Por Sabrina da Costa Dias, graduada pela FEUSP e colaboradora do grupo de pesquisa de Sociologia da Infância da mesma instituição. É também orientadora de estudos do Colégio São Luís* Tendo em vista a atualidade das discussões a respeito da promulgação da Lei nº 11274/2006 a qual instituiu o ensino fundamental de nove anos, assim como o término do prazo para que os sistemas de ensino realizassem as adequações necessárias, o presente artigo visa trazer contribuições para a discussão a respeito da reestruturação desse nível de ensino, tendo em vista a especificidade dos alunos que passaram a ingressar no ensino fundamental aos seis anos. Antes mesmo de polarizarmos a discussão sobre a implantação do ensino fundamental de nove anos, se somos favoráveis ou contrários a tal implantação, é necessário refletirmos a respeito das possibilidades de mudança que tal medida pode trazer, bem como seu nível de complexidade para os sistemas de ensino. A ampliação do ensino fundamental pode não representar apenas a antecipação da escolarização, desde que a organização das séries iniciais, no que se refere à rotina escolar e currículo, respeitem a especificidade dos alunos ingressantes. O mais importante é refletirmos acerca das modificações necessárias ao atendimento desse novo público, tendo em vista que antes da publicação da Lei n° 11274/2006 tais crianças estavam matriculadas na educação infantil. Mesmo que o prazo de readequação dos sistemas de ensino tenha se esgotado, o processo de mudanças e transformações ainda não está finalizado: será mesmo que os sistemas de ensino efetivaram o processo de reestruturação, observando a nova demanda existente? O debate acerca do ensino fundamental de nove anos bem como o ingresso das crianças de seis anos no ensino fundamental ainda está longe de terminar. É necessário que o corpo educativo, cada qual em sua comunidade escolar, discuta sobre as transformações necessárias, a fim de não julgar antecipadamente os alunos de seis anos de idade como imaturos ou incapazes face à organização do ensino fundamental. Tal concepção, frequente em muitos professores de ensino fundamental, revela um ângulo da questão: a formação docente ainda não está estruturada para lidar com as questões da infância. Conforme afirma Kramer (2006): Educação infantil e ensino fundamental são indissociáveis: ambos envolvem conhecimentos e afetos; saberes e valores; cuidados e atenção; seriedade e riso. (p. 20). No entanto, as concepções de aluno e, sobretudo, de criança são contrastantes nesses dois níveis de ensino. Enquanto a Política Nacional de Educação Infantil (2006) concebe a criança como sujeito de direitos, reconhecendo sua forma peculiar de compreender o mundo a partir da brincadeira assim como suas diferentes linguagens, os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997) não apresentam concepção semelhante ao considerar em sua proposta o aluno como um receptáculo de conhecimentos e informações: A questão não é a forma, mas os princípios que sustentam uma ou outra organização. Sem dúvida, a elaboração de um planejamento depende da visão de mundo, de criança, de educação, de processo educativo que temos e que queremos: ao selecionar um conteúdo, uma atividade, uma música, na forma de encaminhar o trabalho. Envolve escolha: o que incluir, o que deixar de fora, onde e quando realizar isso ou aquilo. E as escolhas, a meu ver, derivam sempre de crenças ou princípios. (OSTETTO, 2000, p. 178) Nesse sentido, a ampliação do ensino fundamental bem como o ingresso das crianças de seis anos de idade nesse nível de ensino tem como desafio e possibilidade repensar o conceito de infância, abrindo espaço para a discussão sobre os princípios de organização da rotina e do currículo, não apenas nas séries iniciais do ensino fundamental, mas também nas séries subseqüentes, verificando que a infância não está presente apenas na educação infantil e que ela não se esgota quando a criança ingressa no ensino fundamental. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Política Nacional de Educação Infantil. Brasília: MEC - COEDI, 1994. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Conselho Nacional da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Parecer CEB nº 022/98 aprovado em 17 de dezembro de 1998. KRAMER, Sonia. A infância e a sua singularidade. In: BRASIL. Ministério da Educação. Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Brasília: Ministério da Educação, 2006. OSTETTO, L. E. Planejamento na Educação Infantil: mais que a atividade, a criança em foco. In: Encontros e Encantamentos na Educação Infantil. Campinas: Papirua, 2000 * este artigo faz parte de uma iniciativa da Campanha Fala Educador, Fala Educadora! que busca dar voz ao professorado, por meio da publicação de opiniões e reflexões sobre o cotidiano escolar e o ofício docente. Se você é professor(a) e deseja participar enviando um texto, escreva para observatorio@acaoeducativa.org

LInks Visitados e Sugeridos:

http://www.ideiacriativa.org/2012/01/plano-de-aula-projeto-identidade-com.html

sábado, 17 de maio de 2014

Criação

Depois de muito pesquisar, primeira etapa cumprida, blogg criado, agora aprender como trabalhar com ele.